Com o término da temporada da NFL, os olhares agora se voltam para o período de free agency e draft. es e buscando fortalecer seus elencos, o período pós-temporada se torna um terreno fértil para especulações e projeções. Nesse contexto, os Packers, como tantos outros times, entram em um processo meticuloso de análise e planejamento. Olhando para o panorama atual do elenco e antecipando as movimentações do mercado, é hora do meu primeiro mock draft para os Packers.
Primeira rodada, escolha 25: CB Kool-Aid McKinstry, Alabama.
A posição de nickel corner, muitas vezes subestimada, revelou-se crucial em cenários de alto nível na liga, como evidenciado pelo desempenho de Trent McDuffie nos Chiefs durante a conquista do Super Bowl, onde ele não apenas desempenhou um papel vital, mas também se destacou como candidato ao MVP. Com Jaire Alexander e Carrington Valentine capazes de atuar no outside e incertezas em relação ao retorno de Eric Stokes, fortificar a posição de nickel emerge como uma prioridade para os Packers. Diante dessa situação, os Packers se veem diante da necessidade premente de fortalecer a posição de nickel, e a seleção de McKinstry emerge como uma escolha altamente promissora para suprir essa lacuna no elenco.
Segunda rodada, escolha 47: WR Xavier Legette, South Carolina.
Optei por descer da escolha 41 para a 47, visando acumular escolhas para o dia 3. Nesse contexto, a escolha de Legette se destaca como uma decisão que promete trazer uma maior versatilidade e dinamismo ao grupo de recebedores dos Packers. Sua velocidade e explosão após a recepção, aliadas à sua capacidade de alinhar em diversas posições no campo, oferecem um leque de opções para Matt LaFleur. Além disso, ao considerar o histórico dos Packers na escolha de wide receivers na segunda rodada, com nomes como Jordy Nelson e Davante Adams, a aposta em Legette parece ser uma continuação acertada da tradição de sucesso da franquia nessa posição-chave. Por que não seguir confiando na magia que tem rendido frutos no passado?
Segunda rodada, escolha 57: S Kamren Kinchens, Miami.
Na escolha 57, optei por Kamren Kinchens, reconhecendo a necessidade premente dos Packers na posição de safety. Kinchens surge como uma opção promissora para injetar uma dose vital de fisicalidade à defesa, uma qualidade que tem sido notavelmente ausente nos últimos anos. Sua habilidade para ler as jogadas com rapidez, combinada com sua disposição para o jogo físico, o coloca como um candidato ideal para fortalecer a secundária de Green Bay. Além disso, Darnell Savage, Rudy Ford e Jonathan Owens, serão free agents em breve. Com a possibilidade de não renovarem seus contratos, a escolha de Kinchens pode se tornar ainda mais crucial, possivelmente permitindo que os Packers reiniciem a sala de safeties do zero.
Não seria surpreendente se os Packers optassem por não selecionar um wide receiver neste draft, dado o potencial promissor já presente no elenco com nomes como Watson, Doubs, Reed e Wicks. Esses jovens talentos oferecem uma base sólida e perspectivas promissoras para o futuro da posição. Em vez de focar exclusivamente nas opções de recebedores, a equipe pode direcionar sua atenção para fortalecer a linha ofensiva, uma necessidade que se torna cada vez mais evidente. Com jogadores como Runyan e Nijman prestes a se tornarem free agents e a incerteza em torno do retorno de David Bakhtiari, investir em talentos da linha ofensiva nos primeiros rounds, talvez até nos dois primeiros, poderia ser uma escolha para garantir a proteção essencial para Jordan Love.
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