Por Daniel Carracci
OLÁ A TODOS, QUEIJOS E QUEIJAS!
É com muita emoção e alegria que inauguro hoje a série “O Jogo da Minha Vida”, já que falarei sobre a partida que me “fez” ser torcedor dessa franquia espetacular! Partida esta que foi um verdadeiro “massacre” dos Packers em cima de um grande rival. Conseguem adivinhar qual foi?
Para contextualizar, vou começar contando sobre como conheci o Futebol Americano, esporte este que posso dizer hoje ser o meu preferido (desculpa, Futebol). Meu primeiro contato com o esporte foi no Super Bowl XLIV, lendário confronto entre Peyton Manning e Drew Brees, realizado no dia 7 de fevereiro de 2010 no antigo Sun Life Stadium, casa do Miami Dolphins (hoje Hard Rock Stadium).
Na época, eu conhecia absolutamente zero sobre Futebol Americano. Lembro que o que me chamou atenção foi a chamada na ESPN, que anunciou que durante o intervalo haveria show da banda The Who. Achei sensacional a ideia de ter um show no intervalo de uma partida (não fazia ideia da dimensão de um Super Bowl). Acabei por assistir apenas à apresentação da banda, sem dar muita bola para o jogo em si.
Três anos depois, por influência de amigos da faculdade, comecei a me interessar mais pelo Futebol Americano. Juntamos um pessoal para assistir ao Super Bowl XLVII, partida entre San Francisco 49ers de Colin Kaepernick contra o Baltimore Ravens da lenda Ray Lewis. Quase todos os meus amigos estavam torcendo para os 9ers, claro que eu iria torcer para os Ravens. Deu certo! Fui um dos poucos a comemorar ao fim da noite. Eu poderia ter “escolhido” os Ravens naquele dia, mas faltava algo mais. Com esporte não é assim, não se chega simplesmente e diz “vou torcer para tal time”.
Mais dois anos se passaram e a vontade (e pressão) de torcer para algum time aumentava. Eu já adorava assistir aos jogos, mas estava faltando aquela sensação gostosa de torcer e vibrar durante uma partida. Bom, no dia 9 de novembro de 2014 esse dia chegou. Domingo a noite, primetime. Green Bay Packers x Chicago Bears, na casa do nosso maior rival. Na época eu já fazia ideia da grandeza de Aaron Rodgers, mas o que ele fez nessa partida é muito maior que qualquer coisa. É algo para se contar para seus filhos e netos no almoço de família.
Afinal o que de tão impactante aconteceu nessa partida? É simples: uma completa supremacia, tanto ofensiva quanto defensiva, por parte de Green Bay, principalmente no primeiro tempo. Assista ao vídeo abaixo e compreenda:
Preciso dizer algo mais? Tudo que podia ter em uma verdadeira lavada, teve. Teve TD do tight end 3 do time. Teve sacks de Clay Matthews para cima de Jay Cutler. Teve bomba no fundo do campo para Jordy Nelson. Teve Cutler interceptado por Micah Hyde e sackado por Julius Peppers (que forçou e recuperou um fumble no lance). Teve 2 TD’s do Randall Cobb. Teve ainda um TD para mais de 50 jardas de Eddie Lacy. Resumindo, assistimos a um verdadeiro show de Aaron Rodgers. SEIS touchdowns lançados em um único tempo! Uma aula de futebol americano, para despertar de vez a paixão deste que vos escreve.
Rodgers naquela temporada quebrou diversos recordes e foi eleito o MVP da liga pela segunda vez. Infelizmente fomos eliminados naquela triste partida contra os Seahawks na final de conferência. Era de fato um ano mágico para nós. De qualquer forma sempre lembrarei com carinho dessa época, pois foi quando meu amor tanto pelo esporte quanto pelos Packers se consolidou. Meu desejo é que o lendário camisa 12 de Green Bay consiga jogar novamente naquele nível, para que possamos mais uma vez apreciar atuações como a daquele dia. Um grande abraço e GO PACK GO!
E para você, qual jogo foi mais marcante? Deixe seu comentário!
Fonte: Reprodução Site Oficial/Green Bay Packers.
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