(Fonte: Reprodução Site oficial/Packers)
QUEIJAS E QUEIJOS!
Não novidade na era Brian Gutekunst que nossas terceiras rodadas são - quase por via de regra - fracassos enormes, e Amari Rodgers é apenas mais um deles. O jogador de Clemson, draftado em 2021 após o Packers subir para a 85º posição e seleciona-lo, veio como um nome basicamente fixo para ser o retornador de punts/kickoffs, além de ser um "gadget player", aquele que realiza as funções de motions e tudo mais.
Primeiro de tudo, o jogador nunca conseguiu se firmar no ataque. Entre os motivos expostos publicamente pelo próprio jogador e treinadores, estão a falta de confiança, fora de forma e dificuldade em se encaixar no playbook. Restaram os retornos de punts e kickoffs para salvarem a escolha cara do jogador - e isso, foi o pior de tudo.
O jogador não tinha explosão, velocidade, não conseguia quebrar tackles e principalmente - não segurava a bola. Inúmeras vezes o time foi lesado e perdeu jogos (ou quase) por causa de erros de Rodgers em seus retornos. O exemplo mais recente foi o Dallas Cowboys: O jogo estava 14-14 com o momentum do Packers, até ele soltar a bola sozinho. Em um piscar de olhos, ficou 28-14 para Dallas, com Rodgers, Aaron Jones e Watson precisando fazer milagres para o empate.
Ainda nesse ano, a derrota para o Washington também foi outro precedente para a incapacidade de Amari.
A real surpresa - e provavelmente com motivos relacionados a tentar defender o patrimônio e justificar uma seleção cara - é o jogador ter sido o retornador titular até ser cortado. Em nenhum momento, de tantos e tantos erros, HC LaFleur e seus treinadores cogitaram o tirar do campo e dar chance a outro. Foi de retornador principal a cortado em dois dias.
Amari Rodgers terminou sua carreira no Packers com sete fumbles, sendo cinco em 2022.
O running back Kylin Hill, 7º rodada de 2021, também foi cortado. Segundo o HC Matt LaFleur, Hill "não estava alcançando o padrão do Packers".
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