Como analgésicos fizeram o HoF Brett Favre quase falecer em 1997

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OLÁ A TODAS E QUEIJOS! Assunto sério hoje.

MVP da NFL por 3 anos seguidos, campeão do Super Bowl e lenda do maior da NFL. Para todo mundo olhando de fora, Brett Favre vivia o apogeu que qualquer atleta gostaria. Mas a realidade por trás de tudo isso é muito mais triste e perigosa, então curta (pela informação), compartilhe e BORA LÁ!

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Brett Favre e seu vício em analgésicos

Durante uma das últimas edições de seu podcast, "Boiling with Favre", ele relatou que foi dependente químico de analgésicos (paracetamol, dipirona) desde a temporada de 1994, sua terceira como titular do Packers. Em seu depoimento, disse que tomou alguns após um jogo contra o Philadelphia Eagles e depois disso ficou preso aos remédios todos os dias.

Você começa aprender a manipular o sistema, e vai se tornando muito bom nisso. Chegou um ponto que EM DOIS DIAS, EU TOMAVA A PRESCRIÇÃO DE UM MÊS INTEIRO. Era uma loucura. Isso ficou muito constante no final de 94.

Favre, sobre como esse vício começou e sua força.

Ele teve sua primeira convulsão antes de um jogo na temporada de 1995 (não especificou qual). A segunda aconteceu após o fim da temporada, quando estava em recuperação no hospital, após uma cirurgia no tornozelo.

Favre para uma clínica de reabilitação em Topeka, Kansas, por 75 dias, antes do começo da temporada de 1996. Lá, ele teve prescrições de analgésicos "não-viciantes e sem maiores efeitos". Confessou que engoliu as 20 pílulas de uma vez com a intenção de ter "uma onda".

(Foto: Reprodução Site Oficial/Packers)

Quando a temporada acabou, apenas 8 pílulas restavam. Segundo ele, estava mais depressivo do que nunca. Foi então quando ele, em sua casa no Missipi, tomou a decisão que mudaria sua vida.

"Eu disse para mim mesmo, das duas uma:"

Ou eu morro, ou eu dou pego essas pílulas e jogo na privada me livro delas.

Ficou 2 horas sentando no banheiro enquanto tentava tomar a decisão. Finalmente, as jogou na privada e deu descarga.

"Eu queria matar depois que fiz aquilo. Não podia acreditar que realmente tinha feito aquilo. Estava tão furioso comigo mesmo porque agora, o que eu iria fazer?"

Brett tinha toques de recolher para isolação todos as noites as 21 horas durante duas semanas. O quarterback - futuramente Hall da Fama - disse que tinha muita vontade de pegar mais pílulas para ficar presto com elas por um tempo. Em adicional, durante a abstinência dos opióides, começou a ter problemas bebidas alcóolicas e por fim voltou para clínica de reabilitação de Kansas.

Finalmente, disse que tomaria jeito e se comprometeu de vez a eliminar o problema de uma vez por todas. Desde 1998 está sem beber uma gota de qualquer bebida com álcool e nunca mais usou exageradamente qualquer tipo de medicação.

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Essa matéria foi feita a partir do artigo de Tom Silverstein, do Packers News. Clique aqui para matéria original.

Também já fizemos um "Packers Forever", uma matéria sobre a carreira de Favre em Verde e Dourado. Clique aqui para acessar.

GO PACK GO.

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